Na psicologia e nas neurociências contemporâneas a empatia é uma "espécie de inteligência emocional" e pode ser dividida em dois tipos:
A cognitiva - relacionada à capacidade de compreender a perspectiva psicológica das outras pessoas;
A afetiva - relacionada à habilidade de experimentar reações emocionais por meio da observação da experiência alheia.
Pesquisas indicam que a empatia tem uma resposta humana universal, comprovada fisiologicamente, o certo é que a tendência humana básica consiste em apoiar mais aqueles com os quais nos sentimos mais identificados, colocando-nos no lugar do outro e afastando qualquer tipo de conflitos que possam existir.
Uma das últimas definições de Rogers está no livro "A Pessoa como Centro". Ela diz que:
A maneira de ser em relação a outra pessoa denominada empática tem várias facetas. Significa penetrar no mundo perceptual do outro e sentir-se totalmente à vontade dentro dele. Requer sensibilidade constante para com as mudanças que se verificam nesta pessoa em relação aos significados que ela percebe, ao medo, à raiva, à ternura, à confusão ou ao que quer que ele/ela esteja vivenciando. Passamos a ser um companheiro confiante dessa pessoa no seu mundo interior. Estar com o outro desta maneira significa deixar de lado, neste momento, os nossos próprios pontos de vista e valores, para entrar no mundo do outro sem preconceitos.
A maneira de ser em relação a outra pessoa denominada empática tem várias facetas. Significa penetrar no mundo perceptual do outro e sentir-se totalmente à vontade dentro dele. Requer sensibilidade constante para com as mudanças que se verificam nesta pessoa em relação aos significados que ela percebe, ao medo, à raiva, à ternura, à confusão ou ao que quer que ele/ela esteja vivenciando. Passamos a ser um companheiro confiante dessa pessoa no seu mundo interior. Estar com o outro desta maneira significa deixar de lado, neste momento, os nossos próprios pontos de vista e valores, para entrar no mundo do outro sem preconceitos.
Para Rogers existe um desejo contínuo de compreender o outro – uma empatia sensível diante de cada sentimento e que o seu cliente lhe comunica no momento. A aceitação não significa muito se não envolver a compreensão.
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