segunda-feira, 16 de março de 2009

"COACHING"

Com o passar dos anos e a introdução de conceitos americanos nas técnicas de gestão das grandes empresas, as características do meio corporativo tornam-se mais particularizadas. Um bom exemplo desta individualização é o vocabulário que já nos vamos acostumando a ouvir, rico em siglas e charmosas expressões estrangeiras, adaptando ao mundo dos executivos um dialecto próprio. É comum no corredor destas organizações encontrar colaboradores a usar expressões como "B2B" (business to business) durante um "floow-up" (discussão informal), assim também surge o termo "Coaching" que significa sessões de aconselhamento feitas por um consultor de carreira que acompanha e se envolve no desenvolvimento contínuo do profissional. Esta prática não é nova, embora em Portugal já se comece a ouvir falar a nível empresarial.
O coaching acontece através de um relacionamento, no qual uma pessoa se compromete a apoiar outra a atingir um determinado resultado, desenvolver as suas competências, identificar não só as suas fraquezas mas também os seus pontos fortes.
Esta relação entre coach e cliente deve ser de muita confiança, já que é imprescindível que haja feedback constante entre os dois, facilitando a compreensão mútua dos valores e a troca de experiências.
O coaching é uma oportunidade de visualização clara dos pontos individuais, de aumento da autoconfiança, de quebrar barreiras de limitação, para que as pessoas possam conhecer e atingir o seu potencial máximo. Nos últimos anos, o coaching tem vindo a tornar-se aplicável em várias áreas, nos negócios e em algumas áreas da vida pessoal.
Mas, quem precisa de um coaching? Na minha opinião penso que a ferramenta "ajuda" na identificação de uma missão pessoal ou profissional e na definição de prioridades, além de auxiliar na identificação de acções que aumentem o nível de satisfação das pessoas com todas as áreas da vida e que possam manifestá-las na prática.

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